Segundo o grupo, os cachês variam entre R$ 1 mil e 3 mil. “Tenho ciência de que este ano ele (prefeito) só pagou alguns grupos e uma festa só”, disse um integrante do segmento cultural da cidade. “Outros não viram nem a cor do dinheiro. Só queria que os vereadores realmente fiscalizassem”, completou. Eles lembraram que a mesma situação vivenciada pelos donos de som se repete com a classe dos músicos. Indagados se haviam procurado a secretaria de Cultura de Limoeiro, eles responderam que sim, mas o atraso permanece. A nossa reportagem entrou em contato com a Secretaria Executiva de Imprensa e Comunicação relatou o fato. Solicitamos um posicionamento da gestão municipal, mas não houve resposta.
Blog do Agreste | Alfredo Neto |
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