Segundo o padre, o objetivo de organizar o PSOL Limoeiro é apresentar aos eleitores uma opção, que ele classifica como o verdadeiro fato novo na política local. “Vamos mostrar que a esquerda tem um projeto político viável pra Limoeiro e que de fato é a única e verdadeira novidade”, ressaltou. Questionado sobre o fato de o irmão e vereador Marquinhos Paz (PTB) seguir na base do prefeito João Luís (PSB), Bartolomeu foi objetivo: “Sim, ele segue a vida dele”.
Padre Bartolomeu e Marquinhos Paz podem estar em palanques diferentes nas eleições de 2020. “Acredito que sim. Marquinhos está na base de Joãozinho e não vou forçá-lo a sair porque ele é o vereador”, afirmou o padre. “Torço para que qualquer um eleito faça o melhor pra Limoeiro e não para o seu grupo. Independente de opção política tenho bom diálogo com qualquer um, porém, o projeto do PSOL não pode ser rifado, Limoeiro não pode ser rifado e os sonhos dos limoeirenses não podem ser rifados”, declarou.
O religioso não confirmou se será o presidente do núcleo. “Estamos estudando quem será ainda. O PSOL é muito democrático e não faço questão de ser presidente ou apenas filiado, porque os filiados têm os mesmos direitos”, pontuou. O padre também deixou claro que não está satisfeito com o atual momento do município. “Limoeiro precisa crescer e se desenvolver. Limoeiro está atrasado demais. Muito me angustia ver uma multidão de jovens e adultos desempregados e taxados de vagabundos e até humilhados. Muitos enveredam pela criminalidade por falta de oportunidades. O novo gestor tem que pensar Limoeiro como um todo”, finalizou.
Blog do Agreste | Alfredo Neto |
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